A coleção 'A história do choro através da imprensa' é originária de uma pesquisa que venho desenvolvendo há mais de uma década sobre a vida dos chorões que mais conhecemos e foram notícia no jornal.

Neste primeiro volume você conhecerá a história de um dos ícones do choro: Alfredo da Rocha Vianna Filho; o nosso amado Pixinguinha. Nascido no Rio de Janeiro, em 1897, no dia 4 de maio, e falecido também nesta cidade, no dia 17 de fevereiro de 1973, Pixinguinha deixou um enorme legado para a música popular brasileira e para o choro. Sua vida foi tema de algumas biografias, filmes, trabalhos acadêmicos, mas a cada momento pesquisadores encontram novos fatos sobre o músico, considerado o 'Pai do Choro Moderno'. Pixinguinha compôs, arranjou, regeu, tocou, ensinou... viveu para a música e para o choro.

 

 

 

Leonor Bianchi

Organizadora da Coleção 'A história do choro através da imprensa' 

 

Como um homem público, um artista que foi, era bastante retratado nas páginas da imprensa brasileira. Bem relacionado com a elite do Rio de Janeiro, Pixinguinha era amigo próximo de Paulo Bittencourt, proprietário do Correio da Manhã, jornal que atravessou o século XX e um dos mais perseguidos durante a ditadura militar. Na revista Careta, Pixinguinha sempre foi destaque com matérias repletas de fotografias que não encontramos em nenhuma das biografias já publicadas sobre o músico. Pixinguinha também aparece na Tribuna da Imprensa, O Jornal, A Noite, em todos os impressos do grupo do empresário Assis Chateaubriand, de quem também foi amigo e para quem animou diversas festas. Foi o Jornal do Brasil que registrou e noticiou os depoimentos de Pixinguinha ao MIS RJ (1966 e 1968). No jornal A Batalha, nos anos de 1930, quando subia ao palco ao lado de Aracy Cortes, Patrício Teixeira e Catulo da Paixão Cearense, no teatro Lyrico, ou tocava em peças do dramaturgo Chocolat, Pixinguinha já era pauta. Também virou manchete n'O Malho, na revista O Cruzeiro...

Pixinguinha é mencionado na imprensa brasileira desde a década de 1910. Em 1919, com a criação d'Os Oito Batutas, suas apresentações começaram a aparecer nos jornais do Rio de Janeiro, e, desde então, Pixinguinha sempre foi acompanhado por jornalistas, como uma grande celebridade do mundo da música popular brasileira, embora ele próprio nunca quisesse essa fama e esse 'status'.

Com muito carisma, humildade e a genialidade de quem compôs centenas de músicas, Pixinguinha conviveu com dezenas de jornalistas a quem relatou momentos importantes de sua vida. Hoje, graças a esses jornalistas conseguimos conhecer mais sobre este gênio do choro, e entender melhor quem foi Pixinguinha (e sua obra), personagem fundamental nas páginas da história do choro, que nesta coleção é narrada através da imprensa.

A pesquisa de conteúdo para a coleção A história do choro através da imprensa tem como fonte o acervo da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional.

 

Leonor Bianchi

Jornalista

Autora

 

Editora: Flor Amorosa

 

 

Dúvidas, entre em contato pelo whatsapp.

 

A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA - PIXINGUINHA

R$149,90
em estoque
A HISTÓRIA DO CHORO ATRAVÉS DA IMPRENSA - PIXINGUINHA R$149,90
Entregas para o CEP:

Meios de envio

Compra protegida
Seus dados cuidados durante toda a compra.
Trocas e devoluções
Se não gostar, você pode trocar ou devolver.

A coleção 'A história do choro através da imprensa' é originária de uma pesquisa que venho desenvolvendo há mais de uma década sobre a vida dos chorões que mais conhecemos e foram notícia no jornal.

Neste primeiro volume você conhecerá a história de um dos ícones do choro: Alfredo da Rocha Vianna Filho; o nosso amado Pixinguinha. Nascido no Rio de Janeiro, em 1897, no dia 4 de maio, e falecido também nesta cidade, no dia 17 de fevereiro de 1973, Pixinguinha deixou um enorme legado para a música popular brasileira e para o choro. Sua vida foi tema de algumas biografias, filmes, trabalhos acadêmicos, mas a cada momento pesquisadores encontram novos fatos sobre o músico, considerado o 'Pai do Choro Moderno'. Pixinguinha compôs, arranjou, regeu, tocou, ensinou... viveu para a música e para o choro.

 

 

 

Leonor Bianchi

Organizadora da Coleção 'A história do choro através da imprensa' 

 

Como um homem público, um artista que foi, era bastante retratado nas páginas da imprensa brasileira. Bem relacionado com a elite do Rio de Janeiro, Pixinguinha era amigo próximo de Paulo Bittencourt, proprietário do Correio da Manhã, jornal que atravessou o século XX e um dos mais perseguidos durante a ditadura militar. Na revista Careta, Pixinguinha sempre foi destaque com matérias repletas de fotografias que não encontramos em nenhuma das biografias já publicadas sobre o músico. Pixinguinha também aparece na Tribuna da Imprensa, O Jornal, A Noite, em todos os impressos do grupo do empresário Assis Chateaubriand, de quem também foi amigo e para quem animou diversas festas. Foi o Jornal do Brasil que registrou e noticiou os depoimentos de Pixinguinha ao MIS RJ (1966 e 1968). No jornal A Batalha, nos anos de 1930, quando subia ao palco ao lado de Aracy Cortes, Patrício Teixeira e Catulo da Paixão Cearense, no teatro Lyrico, ou tocava em peças do dramaturgo Chocolat, Pixinguinha já era pauta. Também virou manchete n'O Malho, na revista O Cruzeiro...

Pixinguinha é mencionado na imprensa brasileira desde a década de 1910. Em 1919, com a criação d'Os Oito Batutas, suas apresentações começaram a aparecer nos jornais do Rio de Janeiro, e, desde então, Pixinguinha sempre foi acompanhado por jornalistas, como uma grande celebridade do mundo da música popular brasileira, embora ele próprio nunca quisesse essa fama e esse 'status'.

Com muito carisma, humildade e a genialidade de quem compôs centenas de músicas, Pixinguinha conviveu com dezenas de jornalistas a quem relatou momentos importantes de sua vida. Hoje, graças a esses jornalistas conseguimos conhecer mais sobre este gênio do choro, e entender melhor quem foi Pixinguinha (e sua obra), personagem fundamental nas páginas da história do choro, que nesta coleção é narrada através da imprensa.

A pesquisa de conteúdo para a coleção A história do choro através da imprensa tem como fonte o acervo da Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional.

 

Leonor Bianchi

Jornalista

Autora

 

Editora: Flor Amorosa

 

 

Dúvidas, entre em contato pelo whatsapp.