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Havia um pé de manga no meu chão e vei dele o meu nome. Sou hoje de muita fama pelo meu nome, pela minha navalha. Sou Nelson Cavaquinho, aquele de tirar o sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor -, e o calibre 45 da raça dos Zé da Ilha.
Neste conteúdo você terá uma experiência inesquecível revisitando imagens do Rio de Janeiro da primeira metade dos anos 60, entrando na hoje famosa favela da Mangueira, como era chamadas as comunidades 'carentes' no Rio, antes de um novo entendimento de que sim, são comunidades carentes do olhar do Estado, mas não são favelas. O nome favela, oruindo de uma planta, ficou estigmatizado ao longo dos anos e acabeou por estigmatizar e pormenorizar tudo e todos relativos ao que fosse da favela. A favela foi substituída por uma nomenclatura cientificamente menos pejorativa àqueles que nela residem, precisando de todo tipo de infraestrutura e investimento dos Governos.
Convido você a ouvir, aravés da narrativa do jornalista Ubiratan de Lemos, sobre a história da favela da Mangueira, reduto de sambista memoráveis, como Cartola, contada pelo genial Nelson Cavaquinho, que não nasceu na comunidade da Mangueira, mas lá fez muitos parceiros e amigos.
NELSON CAVAQUINHO: MEU NOME É MANGUEIRA
Havia um pé de manga no meu chão e vei dele o meu nome. Sou hoje de muita fama pelo meu nome, pela minha navalha. Sou Nelson Cavaquinho, aquele de tirar o sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor -, e o calibre 45 da raça dos Zé da Ilha.
Neste conteúdo você terá uma experiência inesquecível revisitando imagens do Rio de Janeiro da primeira metade dos anos 60, entrando na hoje famosa favela da Mangueira, como era chamadas as comunidades 'carentes' no Rio, antes de um novo entendimento de que sim, são comunidades carentes do olhar do Estado, mas não são favelas. O nome favela, oruindo de uma planta, ficou estigmatizado ao longo dos anos e acabeou por estigmatizar e pormenorizar tudo e todos relativos ao que fosse da favela. A favela foi substituída por uma nomenclatura cientificamente menos pejorativa àqueles que nela residem, precisando de todo tipo de infraestrutura e investimento dos Governos.
Convido você a ouvir, aravés da narrativa do jornalista Ubiratan de Lemos, sobre a história da favela da Mangueira, reduto de sambista memoráveis, como Cartola, contada pelo genial Nelson Cavaquinho, que não nasceu na comunidade da Mangueira, mas lá fez muitos parceiros e amigos.
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