Reduto do choro no subúrbio carioca, o bar Sovaco de Cobra, na Penha, foi a escola de dezenas de músicos de choro do Rio de Janeiro, entre os anos 70 e 80. Frequentavam as rodas do Sovaco, chorões como Radamés Gnattali, Joel Nascimento, Zé da Velha, o regional Galo Preto, Jair Nascimento, Raphael Rabello. O nome do bar foi dado pelo clarinetista Abel Ferreira, depois que ele, fazendo uma homenageou ao estabelecimento, compôs o choro “Chorinho do Sovaco de Cobra”. Reza a lenda que Abel era sempre o primeiro a chegar no bar nas manhãs de sábado, afoito para a roda.

Neste conteúdo, convido você para voltar no tempo e fazer uma visita ao subúrbio do Rio de Janeiro dos anos 80, num sábado de manhã, para curtir uma das rodas de choro mais tradicionais que o Brasil já teve, que foi a roda do Sovaco de Cobra. 

Ebook-Pesquisa da jornalista Leonor Bianchi, editora da Revista do Choro.

Fotos raras de dezenas de músicos.  

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SOVACO DE COBRA: A MAIOR RODA DE CHORO DO RIO DE JANEIRO

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Reduto do choro no subúrbio carioca, o bar Sovaco de Cobra, na Penha, foi a escola de dezenas de músicos de choro do Rio de Janeiro, entre os anos 70 e 80. Frequentavam as rodas do Sovaco, chorões como Radamés Gnattali, Joel Nascimento, Zé da Velha, o regional Galo Preto, Jair Nascimento, Raphael Rabello. O nome do bar foi dado pelo clarinetista Abel Ferreira, depois que ele, fazendo uma homenageou ao estabelecimento, compôs o choro “Chorinho do Sovaco de Cobra”. Reza a lenda que Abel era sempre o primeiro a chegar no bar nas manhãs de sábado, afoito para a roda.

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